Lançado em 2005, o Programa de Subsídio Habitacional do Governo Federal para a Reserva Indígena de Dourados já entregou 400 moradias em alvenaria nas aldeias Jaguapiru e Bororó e está construindo mais 200 casas, que devem ser concluídas até o final do ano.
O prefeito Laerte Tetila lembrou que o programa habitacional na Reserva Indígena de Dourados foi pioneiro no País e serviu de modelo para outras reservas no Brasil. O programa foi implantado pelo presidente Lula, que atendeu às necessidades das famílias indígenas brasileiras. As primeiras 400 casas construídas nas duas aldeias foram edificadas em alvenaria, com 34 metros quadrados, dois quartos, sala e cozinha, banheiro, portas de ferro e forradas no teto, com investimentos de R$ 5,2 milhões, que contou com contrapartida da Prefeitura de Dourados na execução das obras.
A segunda etapa, com 200 moradias, está recebendo investimentos de R$ 1,8 milhão, também com a mesma medida e banheiro, totalizando 600 famílias beneficiadas com moradia digna e gratuita, cujos recursos foram liberados pelo Ministério das Cidades, por determinação do presidente Lula.
O prefeito Laerte Tetila explica que o projeto encaminhado ao Governo Federal prevê a construção de 1.000 casas, o que complementaria a necessidade das famílias indígenas que residiam e ainda moram em barracos, ou de lona, ou casas de sapé e chão batido.
Nas aldeias Jaguapiru, Bororó e Panambizinho, um levantamento identificou a necessidade de construção de pelo menos 950 moradias, das 2.991 identificadas nas três aldeias douradenses. Na Reserva Indígena de Dourados residem atualmente 11,5 mil índios em uma área de 3,5 mil hectares.
OUTROS INVESTIMENTOS
Além das novas moradias, o Governo Federal também implantou na Reserva Indígena de Dourados rede de água potável de mais de 80 quilômetros de extensão; rede de energia elétrica pelo programa Luz Para Todos e incentivos à agricultura familiar indígena.
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