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Hoje, 25 de janeiro, é comemorado o dia do Carteiro. Uma homenagem à criação do Correio-Mor da Monarquia Portuguesa no Brasil, data oficial do início da atividade postal regular no Brasil.
Em 1663 João Cavalheiro Cardoso foi escolhido para o cargo de Correio-Mor da capitania do Rio de Janeiro, por Luiz Gomes da Matta Neto, 7º Correio-Mor do Reino (1641-1674) e 1º das Cartas do Mar.
No Brasil, os carteiros foram fundamentais para a formação do país. Basta lembrar que foi o "carteiro", Paulo Bregaro, que entregou as correspondências que acabaram tendo grande influência na proclamação da Independência, por Dom Pedro I, em 7 de setembro de 1822. Por esse motivo, Paulo Bregaro tornou-se o Patrono do Correios.
Mesmo com o avanço das tecnologias o serviço do carteiro continua sendo muito importante para a população, mesmo que não seja para entregar cartas como meui de comunicação, como aconteceu na proclamação do país.
É ele o terror dos cachorros na vizinhança, das cobranças e até mesmo daquelas encomendas compradas pela internet, ou vai dizer que você nunca ficou esperando-o após ler a mensagem “objeto saiu para entrega”? Pois bem. Brincadeiras à parte, o carteiro ainda tem uma função ainda muito importante na sociedade.
Nós do Jornal o Pantaneiro, conversamos com o Aquidauanese Rodrigo Cruz, ele tem 31 anos e está desde 2013 como carteiro dos Correios do Brasil, e isso é motivo de orgulho para ele, “que mais gosto, particularmente, é o contato com as pessoas, mesmo que em uma breve visita, através de um bom dia ou boa tarde, mas de alguma, levar uma "mensagem positiva" ”, conta o profissional.
De acordo com os correios, a entrega domiciliar de correspondências teve início em 1835, mas só no Decreto 255, de 29 de novembro de 1842, que a palavra carteiro foi usada oficialmente pela primeira vez. O documento também previa a perda da comodidade de receber as correspondências em casa, para aqueles que maltratassem o profissional.
Conforme a empresa de correspondências do Brasil, atualmente, mais de 55 mil carteiros percorrem, por dia, cerca de 435 mil quilômetros, seja a pé, de carro, moto ou bicicleta. Para se ter uma ideia, isso corresponde a percorrer 98 vezes os pontos extremos do Norte ao Sul do Brasil, do Monte Caburaí, em Roraima, ao Arroio Chuí, no Rio Grande do Sul, ou 100 vezes os extremos de Leste a Oeste, entre o Ponta do Seixas, na Paraíba, e a Serra Contamana, no Acre.
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