Brigadistas enfrentam linha de fogo de 5 km com rajadas de vento de 40 km/h
Avião irá auxiliar no combate aéreo / Divulgação/IHP
O incêndio que começou no topo de uma morraria no último domingo, 28, já consumiu 1,7 mil hectares na região da Serra do Amolar, na RPPN Acurizal, entre Corumbá (MS) e a Bolívia. As chamas, possivelmente iniciadas pela queda de um raio, seguem avançando em uma área de difícil acesso, localizada a mais de cinco horas de barco subindo o Rio Paraguai.
Desde a noite de segunda-feira, 29, brigadistas do IHP (Instituto Homem Pantaneiro) permanecem em combate, atuando em trechos estratégicos para conter a propagação do fogo. A situação é agravada pelas condições climáticas: calor de 35°C, umidade baixa e rajadas de vento que chegam a 40 km/h, alimentando a linha de fogo que já alcança cinco quilômetros de extensão.
Para reforçar as operações, dois aviões da Defesa Civil devem atuar no combate aéreo nesta terça-feira, 30. A expectativa é que a previsão de chuva para a região contribua no controle das chamas.
Mais de 72 horas após o início do incêndio, a fumaça intensa ainda pode ser vista de longe, chamando atenção para o impacto ambiental em uma das áreas mais sensíveis e estratégicas do Pantanal.
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