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Na Capital

Juiz corrupto é aposentado compulsoriamente pelo TJMS

Reprodução/Arquivo Pessoal

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), por meio de seu presidente, desembargador Carlos Eduardo Contar, aposentou, compulsoriamente, o juiz Aldo Ferreira da Silva Júnior, afastado do cargo há quase cinco anos, acusado de uma série de denúncias de corrupção. Na Procuradoria-Geral de Justiça, existem três denúncias contra o magistrado, pelos crimes de lavagem de dinheiro, peculato, supressão de documento, falsidade ideológica e corrupção passiva.

De acordo com o portal Campo Grande News, o juiz usava laranjas para esconder a receita de suas transações, do controle do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), conforme o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul). Mesmo afastado de suas funções, o juiz recebia salário de R$ 38.742,4, equivalente ao cargo de juiz da 5ª Vara de Família e Sucessos de Campo Grande, conforme o Portal da Transparência do TJMS.

Com as deduções, o rendimento líquido do juiz é de R$ 23.715,39. O valor da aposentadoria do magistrado não foi divulgado.

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