Devido as condições climáticas a previsão é que o número de queimadas dobre este ano em relação ao ano passado. A prática agrícola deve seguir normas para não ser enquadrada na lei de crimes ambientais.
Só no distrito federal por dia são registrados mais de 30 casos de incêndio. No Brasil de janeiro até agora aconteceram 30 mil focos. As regiões centro-oeste e sudeste são as que mais apresentam casos. De acordo com o instituto nacional de meteorologia devido às condições climáticas neste ano as ocorrências, que se agravam nos meses de agosto e setembro, devem dobrar em relação ao ano passado.
De acordo com os bombeiros a maioria dos focos de incêndio que acontece se encaixa na lei de crimes ambientais.
No caso de incêndio culposo, sem intenção, a pena varia de 6 meses de reclusão há um ano. Já no caso de incêndio doloso, com intenção, a pena aumenta para 2 a 4 anos.
A legislação não proíbe a realização de queimadas, mas impõe condições para que elas aconteçam. Toda queimada precisa ser autorizada pelo IBAMA. Uma forma de deixar a pratica agrícola mais segura e com impacto ambiental reduzido.
Para evitar incêndios o agricultor deve construir aceiros - barreiras que impedem a propagação das chamas e que podem ser feitas em forma de vala ou limpeza do terreno.
Para o ecologista Mário barroso da ONG conservação internacional, as queimadas deveriam ser proibidas nessa época do ano já que as condições climáticas não são adequadas contribuindo para o aquecimento global.
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