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Suspeita de latrocínio

Polícia pede ajuda da população para encontrar assassino de empresário em Nioaque

Câmeras de segurança captaram as últimas imagens da vítima ainda com vida

Crédito do vídeo: Da redação

PCMS

A Polícia Civil de Nioaque, município distante 93,4 quilômetros de Aquidauana, pede ajuda para a população das duas cidades, além dos moradores de Anastácio, para ajudar a identificar o assassino do empresário Edivaldo Alves de Abreu Lima, vítima de latrocínio. O crime, ocorrido no sábado, dia 8, em Nioaque, chocou a região e o principal suspeito, um homem identificado como “Léo”, está foragido.

De acordo com informações repassadas ao site O Pantaneiro, horas antes de ser assassinado, na sexta-feira (7) à noite, Edivaldo comentou com conhecidos que iria até Anastácio ou Aquidauana para encontrar-se com um homem conhecido como Léo e os dois retornariam a Nioaque. A Polícia Civil realizou diligências e constatou que Edivaldo realmente esteve em Aquidauana ou Anastácio e, momentos depois, voltou para Nioaque em companhia do suspeito. Quando chegaram ao destino, foram até uma lanchonete, onde foram captadas imagens da vítima e do suspeito. No local, fizeram uma refeição e, de lá, partiram em direção à casa de Edivaldo.

O corpo de Edivaldo foi encontrado pela irmã do empresário, que teria sido esfaqueado na madrugada de sábado (8), dentro de sua própria residência. Horas depois, de acordo com as informações, o suspeito fugiu do local do crime conduzindo o veículo Jeep Compass (pertencente a Edivaldo) e foi visto em um posto de combustível da região. O automóvel teria seguido para a cidade de Guia Lopes da Laguna, situada a 48 quilômetros de Nioaque e a 140 de Aquidauana. Foi do outro lado da fronteira com o Paraguai, na cidade de Pedro Juan Caballero, a 231,8 quilômetros de Nioaque, que o carro de Edivaldo foi abandonado.

Como o automóvel da vítima foi encontrado abandonado na cidade paraguaia, o crime é tratado como latrocínio – roubo seguido de morte -, cuja pena prevista na legislação brasileira varia de 7 a 15 anos de prisão em regime fechado.

Como forma de acelerar as investigações, a Polícia Civil pede auxílio da população para encontrar o suspeito. As denúncias podem ser feitas pelo telefone da delegacia de Nioaque (67 99273-3375), que também está conectado ao aplicativo WhatsApp.

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