O Ministério da Justiça e o Banco Central deram um importante passo para reduzir os problemas na relação das instituições financeiras com os clientes. As reclamações feitas aos Procons de todo o país servirão de base para desencadear fiscalizações pontuais, a fim de averiguar os conflitos.
Para isso, foi criado nesta terça-feira (11 de setembro) um grupo de trabalho, a partir de uma Portaria assinada pelo ministro Tarso Genro e pelo presidente do BC, Henrique Meirelles. A comissão - formada por técnicos das duas pastas e coordenada pelo DPDC (Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor) - vai definir, por exemplo, o número mínimo de reclamações que deverá acionar a fiscalização pelo Banco Central.
O grupo de trabalho terá 60 dias para estabelecer as regras de atuação. Entre elas, definir se as reclamações serão agrupadas por assuntos variados ou específicos. "Haverá um direcionamento para pontos críticos sobre os quais o Banco Central fará intervenções sem alarde, com profissionalismo e em defesa do consumidor", afirmou o ministro Tarso Genro.
Para Henrique Meirelles, a medida faz parte de uma série de iniciativas que visam um melhor tratamento por parte dos bancos - nos serviços e na redução dos custos.
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Reforma e ampliação
Serão contemplados: os postos fiscais de Alencastro e Selvíria; Ilha Grande e Foz do Amambaí; Ofaié, XV de Novembro e João André; além da base móvel Lampião Aceso
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