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Metade das adolescentes nos EUA tem DST, mostra pesquisa

Apenas dois anos após o início da vida sexual, metade das adolescentes tem pelo menos uma entre três doenças sexualmente transmissíveis. A conclusão é de um estudo da Universidade de Indiana, nos EUA, publicado na edição de dezembro do "Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine".


Segundo o artigo, trata-se do primeiro estudo que traz dados sobre o contágio por DSTs logo após o início da vida sexual.


Os pesquisadores acompanharam 386 meninas entre 14 e 17 anos durante oito anos e avaliaram periodicamente a presença dos micro-organismos causadores de clamídia, gonorreia e tricomoníase.


A pesquisa também concluiu que 25% delas tinham sido contaminadas com 15 anos, em média, e que a doença mais frequente foi a clamídia.


As infecções de repetição também foram comuns. Após quatro ou seis meses de tratamento, 25% eram reinfectadas.


"Isso é muito comum e sinaliza troca de parceiro e falta do uso de preservativo", explica a ginecologista Denise Coimbra, do Grupo de Reprodução Humana da Universidade Federal de São Paulo. Segundo ela, a mesma situação é observada no Brasil.

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