Para aqueles que não a conhecem, a terapia fotodinâmica consiste em um método pouco invasivo e sem muitos efeitos colaterais, criado na década de 70 e usado desde então, para o tratamento de lesões de pele, como o câncer, acne, ou mesmo para o rejuvenescimento.
Em seu emprego, utilizam-se substâncias especiais, capazes de captar a irradiação de uma luz concentrada (luz azul ou Luz Intensa Pulsada) e, dessa forma, provocar a destruição de um determinado tecido em um local previamente selecionado.
Entretanto, muitas vezes são necessárias mais sessões, para que haja o efeito desejado e, apesar dos poucos efeitos nocivos, muitos pacientes se queixam de que o tratamento é extremamente doloroso.
Preocupados com esse fato, pesquisadores dinamarqueses da Universidade de Copenhagen e do Hospital Roskilde, em Copenhagen / Dinamarca, realizaram um estudo a respeito da dor, no tratamento da terapia fotodinâmica, o qual foi publicado pela revista médica Dermatology.
Os investigadores notaram que entre uma sessão e outra, da terapia fotodinâmica, houve realmente um aumento da dor relatada por uma grande parte dos pacientes. Esses fatos os fizeram crer que a dor seja provavelmente decorrente, não somente do método, mas de fatores psicológicos associados à dor na primeira etapa da terapia. Como que intuitivamente, um indivíduo que sentiu muita dor na primeira sessão já aguardaria com ansiedade a próxima, o que de alguma forma agravaria o quadro.
Apesar da terapia fotodinâmica ser um tratamento promissor, através dos resultados os investigadores acreditam que o paciente deve ser informado sobre como ela é realizada, a fim de que o paciente possa ser preparado psicologicamente.
Oportunidades
O período de inscrição vai até o dia 31 de janeiro
Evento
Evento tradicional acontece no distrito de Camisão
Voltar ao topo