Os viciados em trabalho, os chamados "workaholics", da Alemanha podem estar sofrendo de falta de sexo, segundo um estudo divulgado nesta sexta-feira (3).
Uma pesquisa com 32 mil homens e mulheres realizada por cientistas da Universidade de Goettingen indicou que mais de 35% daqueles que relataram insatisfação com sua vida sexual tendiam a usar o trabalho como distração.
Cerca de 36% dos homens e 35% das mulheres pesquisados disseram que tinham inclinação em trabalhar horas extras e de se voluntariar para tarefas a mais.
A ética de trabalho duro daqueles que declararam não manter relações sexuais era ainda mais pronunciada, de acordo com a pesquisa. "Essas descobertas são preocupantes", afirmou um dos cientistas.
Educação
A duração é 12 semestres com carga horária de 8.600 horas
Saúde
O foco da campanha são pessoas diabéticas com mais de 12 anos, hipertensas e quem tem mais de 60 anos
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