Divulgação: Polícia Civil
Já está solta a mãe da menina de 3 anos, que foi vítima de um "ritual", realizado, segunda ela, porque a criança não estava conseguindo ir ao banheiro há 10 dias.
Ela foi presa por tortura, após a polícia ser acionada no Hospital Regional de Aquidauana, logo depois da menina dar entrada e passar por consulta com um médico plantonista, que atende uma aldeia indigena da região.
De acordo com informações passadas pela polícia, ainda há uma investigação correndo, para saber se a criança foi ou não abusada sexualmente. Tendo em vista, que em depoimento à polícia, a mãe disse num primeiro momento que o padrasto havia cometido abusos contra a menina, entretanto ao ser ouvido pela delegada que cuida do caso, o homem negou o crime.
Novamente em depoimento, a mãe entrou em contradição sobre os abusos e não contou porque mentiu, afirmando que o comapanheiro havia abusado das criança.
Perguntada do porque das queimaduras que a filha havia sofrido a mãe disse que ela não estava conseguindo ir ao banheiro há dez dias, por isso a levou em uma curandeira, que acabou torturando a menina com uma tijolo quente.
A polícia ainda aguarda o depoimento da “curandeira", para entender o que de fato aconteceu naquele dia. Já que a vítima chegou em estado grave ao hospital. Além dela, outros familiares tambem serão ouvidos para que a investigação seja concluída.
A mãe pode responder pelo crime de maus tratos, por ter feito a filha sofrer, por pura ignorância.
Conforme informações a criança passou por uma lavagem intestinal e está aos cuidados do abrigo. Cabe ao conselho tutelar decidir se ela voltara ou não aos cuidados da mãe.
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