O Corpo de Bombeiros trabalha em conjunto com uma equipe de engenheiros para definir como continuar com a retirada dos corpos e remoção dos destroços do Airbus da TAM que bateu em um prédio da empresa na noite de terça-feira (17/07).
De acordo com o Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Ronaldo Mazargão, o bico da aeronave está preso entre duas lajes do prédio e uma das rodas ficou entre duas colunas.
"O trem de pouso está encravado. Tendo em vista o risco, os bombeiros estão aguardando uma solução da engenharia", disse.
Além dos cuidados para que a estrutura não desabe, os bombeiros também avaliam com atenção os focos de incêndio que ainda não foram totalmente apagados. Quase 40 horas depois de a aeronave bater no prédio e explodir, ainda há fumaça e chamas no local. O combate com espuma e água se concentra em uma parte do prédio onde funcionava o arquivo. Por armazenar papéis e caixas, o local continua com chamas.
O combustível que estava no posto de gasolina foi retirado, mas os bombeiros mantêm a atenção para que as chamas não cheguem perto dos tanques do posto, que ficam abaixo do solo. O fato de o avião também ter atingido o posto ao bater no prédio da TAM fez com que o incêndio se agravasse.
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