O crime ocorreu na semana passada, em frente a uma lanchonete
Policial está preso em Campo Grande. / Divulgação
Durante depoimento na manhã desta quinta-feira (31), em Campo Grande, o soldado da Polícia Militar Izaque Leon Neves, de 33 anos, preso pelo homicídio do colega da Polícia Militar Ambiental Jurandir Miranda, 47, disse que era alvo de provocações por parte da vítima. O crime ocorreu em Aquidauana, na semana passada.
Izaque está recolhido no Presídio Militar, da Capital, motivo pelo qual o delegado Jackson Frederico Vale, de Aquidauana, precisou se deslocar para fazer o interrogatório. Conforme apurado, Izaque alegou que Jurandir fazia provocações e espalhava pela cidade que tinha um relacionamento com sua ex, motivo pelo qual tinham rixa.
O soldado matou o colega com 7 tiros, em lanchonete na Rua Campo Grande, no Bairro Ovídio Costa. Ele teria assassinado o policial Jurandir por ciúmes de sua ex-mulher, que era atual namorada de Jurandir.
Segundo relatos de testemunhas à polícia, os dois já haviam discutido por diversas vezes e trocado ameaças. Ambos chegaram a sofrer punições militares por causa da rixa.
Conforme o boletim de ocorrência da Polícia Civil, Izaque estava sentado em frente à sua lanchonete, conhecida como Fênix, quando Jurandir se aproximou pilotando a motocicleta Yamaha/XTZ 125 branca, fez uma conversão na via e estacionou em frente ao estabelecimento.
Izaque, então, se levantou da cadeira, sacou a pistola .40 e disparou contra a vítima que ainda estava em cima da moto.
Após ser atingido, Jurandir caiu na rua. Mesmo assim, Izaque continuou atirando e, na sequência ainda tentou enforcar o colega, mas foi impedido pelo policial militar Marcus Vinícius Cristaldo Barbosa, 25 anos, que passava pelo local.
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