Uma mulher de 30 anos portadora de necessidades especiais foi vítima de estupro presumido cometido pelo padrasto em Bandeirantes.
Segundo a Policia Civil, a mulher se queixou aos professores da Apae que estava com dores na região pubiana. A vítima informou aos professores que o padrasto teria cometido violência sexual contra ela. A mulher por ser portadores de necessidades especiais não soube explicar como ocorreu a violência.
A vítima já havia sido violentada outra vez pelo ex-padrasto, onde resultou uma filha. A Policia Civil investiga o caso e tenta identificar o autor da violência.
Segundo o Código Penal Brasileiro (CPB), estupro presumido é cometido quando a vítima é menor de 14 anos, é alienada ou débil mental, e o agente conhecia esta circunstância. A pena para esse crime é de seis a 10 anos em regime fechado.
Economia
Duas projeções diferentes, divulgadas nesta terça (14), apontam que a produção de grãos, leguminosas e oleaginosas devem superar a do ano passado, com índice entre 8% e 10%
Educação
O procedimento da matrícula é feito on-line
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