No prédio do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, onde está sendo realizado o julgamento do atacante Dodô, do Botafogo, o relator Fabrício Dazzi está lendo os argumentos da promotoria.
Segundo promotoria, o laudo da Universidade de São Paulo (USP), que comprou a contaminação das cápsulas de cafeína com a substância proibida fempreporex, não é suficiente para inocentar o atacante.
O advogado de Dodô, Carlos Portinho, apenas ouve atentamente. O pai do jogador e o vice de futebol do clube, Carlos Augusto Montenegro, também acompanham o processo.
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