As falsas blitze organizadas por bandidos para a prática de crimes nas estradas de Mato Grosso do Sul levam medo aos motoristas. Por isso, o portal TVMORENA.COM.BR entrevistou policiais "de verdade", que ensinam aos condutores as diferenças de uma batida policial verdadeira da criminosa.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os agentes promovem blitze apenas em pontos estratégicos das rodovias federais. Em geral, esse tipo de ação acontece à noite, enquanto que o dia fica reservado à ronda nas estradas. O fardamento do policial é composto pelo uniforme de cor cáqui, colete e chapa com o nome do agente. A blitz é promovida por vários agentes, e a sinalização ostensiva conta com cones, viaturas caracterizadas e com giroflex (sinalizador luminoso) ligado.
Outras polícias atuam nas estradas, como o Departamento de Operações de Fronteira (DOF) e Polícia Federal (PF). Nas áreas urbanas das cidades, a responsabilidade fica por conta da Polícia Militar (PM) e da Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais (Cigcoe). A única polícia que pode agir à paisana, ou seja, sem uniforme de identificação, é a Civil. Suas viaturas carregam o brasão do Estado de Mato Grosso do Sul, mas os agentes não costumam promover blitze.
Orientação
Os bandidos que simulam uma blitz não conhecem os jargões e o linguajar policialesco, segundo a Polícia Militar. Da mesma maneira, eles não sabem sinalizar corretamente uma batida, nem orientar motoristas com problemas. Durante a abordagem policial, todo o cidadão tem o direito de pedir a identificação do agente (nome, matrícula e unidade na qual atua), segundo a Polícia Militar. "Todo o policial tem tarjeta de identificação obrigatória. Na dúvida, o motorista deve furar o bloqueio falso e informar a ocorrência pelo telefone 190", afirma o coronel Nelson Antônio da Silva, da PM.
Fórum Econômico
Riedel ainda pontuou que uma sociedade descarbonizada a partir de uma ótica econômica é fundamental para o sucesso
Saúde
Nos últimos 14 dias, Selvíria registrou alta incidência de casos confirmados
Voltar ao topo