vereador Jorge Felippe (DEM) assume o mandato
Preso por corrupção, disse que foi o prefeito que mais lutou contra a corrupção / Fernando Frazão/Agência Brasil
Faltando apenas nove dias para deixar o cargo, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), foi preso por agentes da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual. A ação que resultou na prisão do bispo da Igreja Universal do Reino de Deus foi deflagrada na manhã desta terça-feira (22).
Crivella foi preso em casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. Ele foi encaminhado para a Polícia Fazendária, por volta das 6h30.
Ao ser preso, Crivella afirmou que espera por “justiça” e que lutou “contra o pedágio ilegal, tirei recursos do carnaval, negociei o VLT, fui o governo que mais atuou contra a corrupção no Rio de Janeiro”
A ofensiva é um desdobramento da Operação Hades, que investiga a existência de um suposto “QG da Propina” na Prefeitura do Rio de Janeiro.
Agora, quem assume o mandato é o presidente da Câmara Municipal, vereador Jorge Felippe (DEM), já que o vice-prefeito, Fernando MacDowell morreu, em 2018.
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