Ela obteve 197 votos e conquistou uma das cadeiras no Legislativo
Rose Arruda foi eleita vereadora aos 53 anos / Arquivo Pessoal
Aquidauana continua rendendo frutos na política sul-mato-grossense. Além de Andrea Insfran (MDB), que morou aqui por alguns anos e foi eleita por Jardim, na votação de domingo (15), outra vereadora, que assume o cargo em janeiro de 2021, tem história para contar sobre o Portal do Pantanal.
É o caso de Rose Arruda, a Rose Assistente Social (DEM), eleita vereadora pelo município de Nioaque. Ela é filha de Aquidauana e morou por essas bandas até os 23 anos, quando se casou e partiu para Campo Grande, até que chegou em Nioaque, seu berço político.
Na próxima legislatura, a democrata não estará sozinha na Câmara Municipal. Ela se juntará à Cândida Thereza de Andréa Ferreira (PSDB), reconduzida ao cargo. “Acredito que é um momento em que as mulheres passam por um processo de empoderamento”, avalia.
“Ao lado da Cândida, vou buscar o melhor para nossa cidade. A partir de agora, não deve haver partidos, mas, sim, um legislativo que busca soluções coletivas”, pondera.
Apesar do limite legal de R$ 21,6 mil, Rose gastou oficialmente apenas R$ 1,5 mil dos R$ 5,4 mil que arrecadou. Seu maior doador de campanha foi o diretório nacional do partido, que repassou R$ 3 mil, ou seja, 55,5% do total.
A campanha relativamente barata, em relação ao que costuma ser praticado por aqueles que obtém sucesso nas urnas, foi feita com apoio “de amigos e lideranças das comunidades, que foram os cabos eleitorais, buscando o voto consciente”, conta.
Agora eleita, Rose pretende fazer estreitar laços com lideranças estaduais e nacionais do Democratas, “como nosso representante no Estado Marco Aurélio e a ministra Tereza Cristina”, adianta, afirmando que a titular do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento é uma de suas inspirações na política, bem como o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende (PSDB).
Em relação às pautas que pretende defender na Câmara, ela destaca a Assistência e Seguridade Social, servidores públicos, “mas principalmente dar voz e visibilidade à população”, resume.
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