Prefeito eleito citou que busca saídas para evitar crise causada por pandemia
Divulgação/Kemila Pellin
Eleito prefeito de Bonito, Josmail Rodrigues (PSB) tomou posse na manhã de sexta-feira (1º) na Câmara Municipal. O prefeito citou que busca uma gestão baseada em três pilares: moralidade, eficiência e transparência em Bonito.
Josmail fez um discurso de posse e agradeceu o vice Juca Ygarapé (PL), além da parceria do governo de Reinaldo Azambuja no desenvolvimento de Bonito, o apoio do presidente da Assembleia Legislativa, Paulo Corrêa, e agradeceu o seu antecessor, Odilson Soares, pelas realizações nos últimos quatro anos.
"O momento é outro, não há partido, o compromisso é trabalhar", afirmou Josmail. O governador Reinaldo e o secretário de governo Eduardo Riedel foram representados na cerimônia pelo diretor-presidente da Fertel, jornalista Bosco Martins.
Josmail ainda aproveitou para falar sobre a pandemia, que trouxe momentos de dificuldade para diversas cidades de MS. O prefeito eleito disse que busca saídas para evitar o colapso da economia na cidade e que Bonito não pode sofrer com um lockdown.
O jornalista Bosco Martins, que também é cidadão bonitense e empresário na cidade, citou que o réveillon em Bonito foi a prova de que o município consegue conciliar o turismo com a segurança no período de pandemia. Segundo o jornalista, mais de 15 mil pessoas passaram o ano na cidade sem registrar ocorrências maiores de desobediência ao protocolo. "Nesse ano atípico que se findou, não tivemos a tradicional festa de fogos na praça da liberdade, não tivemos a aglomeração da população na praça”.
Ainda em seu discurso o prefeito Josmail Rodrigues reforçou a interação campo/cidade. "Vamos fazer Bonito se desenvolver na cidade e no meio rural", disse.
Josmail ressalta que assume com muita disposição de acertar, confiante no apoio da população. "Podemos recuar para recomeçar, importa avançar, por isso vamos ouvir, somar as ideias e agregar". O prefeito repetiu que a "união dos vereadores" será fundamental para enfrentar o inimigo "invisível e implacável" e assim evitar o colapso, numa alusão à pandemia de Covid-19. E por causa do novo coronavírus a vereadora Luisa Lima (MDB) desfalcou a cerimônia de posse, por estar infectada.
(com assessoria)
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