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Economia

Secretário diz que reformas foram essenciais para que MS ampliasse investimentos

A informação foi publicada na última quinta-feira (06) pelo jornal Valor Econômico

Divulgação/Assessoria

Na contramão da maioria dos estados brasileiros, Mato Grosso do Sul ficou entre as quatro Unidades da Federação que ampliaram em mais de 20% os investimentos no período de 2015 a 2019. A informação foi publicada na última quinta-feira (06) pelo jornal Valor Econômico.

O Produto Interno Bruto de Mato Grosso do Sul gerado foi de R$ 96,372 bilhões, resultando em um PIB per capita em 2017 de R$ 35.520,45 – o oitavo maior valor per capita entre os demais estados brasileiros. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos em determinada localidade.

Para o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, o aumento de investimentos é fruto de medidas de austeridade, como a diminuição das secretarias para a menor estrutura administrativa do país, ao lado de Goiás. Seis secretarias foram extintas em Mato Grosso do Sul.

“Desde o início da nossa gestão priorizamos as reformas essenciais para garantir a melhora dos serviços públicos. Tomamos decisões difíceis, austeras, mas fundamentais para avançarmos na direção correta com Mato Grosso do Sul mais enxuto e moderno. Dos 29 estados que compõem a Federação, só quatro aumentaram sua capacidade de investimentos e Mato Grosso do Sul é um deles, criando um ambiente cada vez mais propício para investidores e, com isso, geração de emprego e renda”, explicou Riedel.

Além dos investimentos, Mato Grosso do Sul manteve os pagamentos dos servidores em dia e alcançou resultados importantes em outros indicadores: é o 5º estado mais competitivo do Brasil; o 4º mais seguro; o 5º em geração de empregos e o mais transparente do Brasil.

Riedel ainda enfatizou que o estado deve continuar crescendo em ritmo mais acelerado que a média nacional. “Essas avaliações confirmam que a transformação que implementamos no modelo de gestão trazem resultados positivos para o desenvolvimento da nossa região e quem ganha com isso é a população com a melhora dos indicadores econômicos e os serviços público ”.

Crise

De acordo com a reportagem do Valor Econômico, a realidade registrada na maior parte dos estados foi bem diferente, com queda nos investimentos de 28,4%. Apenas sete dos 25 estados que entregaram seus relatórios fiscais à Secretaria de Tesouro Nacional puderam atender a população com valores maiores do que os executados há quatro anos

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