Usuários utilizaram o programa do Governo de MS enquanto precisaram
Governo de MS
Apoiar as famílias de Mato Grosso do Sul no período que mais precisam é um dos objetivos do Governo do Estado com o programa Mais Social, executado pela Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos) para garantir segurança alimentar e proporcionar uma base sólida para que aconteça, de fato, a mobilidade social.
Dois exemplos vindos da cidade de Naviraí apontam que o programa, com mais de 54 mil beneficiários, tem efetivado seu papel, proporcionando mais que um alicerce para pessoas em vulnerabilidade social, mas também novas oportunidades para quem precisa. Os beneficiários, ao ascender socialmente, devolveram os cartões.
"Fazia compra de mercadoria, arroz, feijão e carne. Me ajudou muito [o Mais Social], mas agora não preciso mais". Aos 57 anos dona Vera Leite conta com emoção o período em que o benefício do Mais Social foi um dos pilares financeiros de sua família.
Morando com sua irmã e sobrinhos, dona Vera, que é uma pessoa com deficiência devido a uma paralisia desde seus dois anos de idade, considera não ser justo continuar com um benefício do qual não precisa mais.
Agora que minha irmã ficou doente, os filhos dela estão cuidando dela. Por causa do derrame, ela está acamada, com sonda. Mesmo assim devolvi porque eu sabia que não podia ficar com benefício do governo. É errado né, não é certo isso aí", afirma.
Dona Vera também faz um apelo para aquelas pessoas que não precisam mais. "Graças a Deus, muito, muito, muito eu agradeço a Deus isso, que agora sou aposentada e se todos fizessem que nem eu, devolver, se não precisasse né? Se todos fizessem que nem eu fiz, ajudaria outro né?", reforça.
No caso de Odair Silva, 54 anos, a necessidade também o fez procurar ajuda. "Fui no CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) aí lembraram do Mais Social. Fui bem atendido, as meninas muito legais, me deram o suporte que eu precisava", conta ele relembrando o momento difícil há três anos quando se encontrava desempregado e com sérios problemas de saúde.
"Por causa da doença, né? Doente e não podia trabalhar. Aí eu precisava e não podia vender, se tudo que eu tenho eu fosse vender, seria complicado. As minhas doenças é tudo doença autoimune, doença crônica, é coluna, é psoríase", explica.
Para seu Odair o apoio do Mais Social foi fundamental no seu dia a dia, nos momentos mais difíceis, relembra. "Foi muito bom, foi muito importante, me ajudou muito, porque eu pagava uma cesta básica. Dava para ir controlando, passar fome, necessidade, não passa, porque ajudava muito".
Com assessoria
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