Festival de Inverno de Bonito começou quarta-feira
Na brisa suave da noite de quarta-feira (21), o 23º FIB (Festival de Inverno de Bonito) abriu suas cortinas para que a magia local fosse protagonista. Sob o lema "Da Terra Viva, Nossa Arte Vibra", a abertura do festival trouxe à tona o calor e a vivacidade dos talentos bonitenses.
O sol já havia se despedido quando o Balé Municipal de Bonito abriu a noite com o espetáculo “A Menina Que Não Sabia Ler”, uma obra que combina dança, teatro e música para contar a história de amizade e descoberta entre duas jovens: Ana Clara e Isa. No Palco Sol, na Praça da Liberdade, a apresentação emocionou a plateia ao abordar o impacto positivo da alfabetização e a magia do mundo literário, traduzida em movimentos graciosos e narrativas cativantes.
Rosana de Barros Gabriel, coordenadora do Balé Municipal de Bonito, destacou o impacto transformador do festival para o grupo e a cidade. "Trabalhar com balé em Bonito é uma experiência gratificante, especialmente após mais de 20 anos dedicados a essa arte. É emocionante ver a valorização que o Balé Municipal tem recebido. As nossas alunas, com idades entre nove e treze anos, ficaram encantadas ao interagir com bailarinos de outros estados, vivendo uma experiência inédita para elas", afirmou.
Na brisa suave da noite de quarta-feira (21), o 23º FIB (Festival de Inverno de Bonito) abriu suas cortinas para que a magia local fosse protagonista. Sob o lema "Da Terra Viva, Nossa Arte Vibra", a abertura do festival trouxe à tona o calor e a vivacidade dos talentos bonitenses.
O sol já havia se despedido quando o Balé Municipal de Bonito abriu a noite com o espetáculo “A Menina Que Não Sabia Ler”, uma obra que combina dança, teatro e música para contar a história de amizade e descoberta entre duas jovens: Ana Clara e Isa. No Palco Sol, na Praça da Liberdade, a apresentação emocionou a plateia ao abordar o impacto positivo da alfabetização e a magia do mundo literário, traduzida em movimentos graciosos e narrativas cativantes.
Rosana de Barros Gabriel, coordenadora do Balé Municipal de Bonito, destacou o impacto transformador do festival para o grupo e a cidade. "Trabalhar com balé em Bonito é uma experiência gratificante, especialmente após mais de 20 anos dedicados a essa arte. É emocionante ver a valorização que o Balé Municipal tem recebido. As nossas alunas, com idades entre nove e treze anos, ficaram encantadas ao interagir com bailarinos de outros estados, vivendo uma experiência inédita para elas", afirmou.
Ela também destacou o papel educativo e formativo do grupo. “A nossa apresentação no Festival de Inverno é um marco importante, pois, para nós, o balé não é apenas uma arte, mas também uma ferramenta de educação integral. Trabalhamos com literatura, teatro e dança para oferecer uma formação completa. A nossa preocupação principal é com a educação e o desenvolvimento das crianças e adolescentes de Bonito, e é emocionante ver o quanto essas jovens promessas têm crescido e se destacado graças a esse trabalho”.
A magia do balé tocou profundamente Taylan Cardoso, bonitense de 35 anos, que se emocionou ao ver a priminha de 13 anos se apresentando no palco. A presença da família, ao lado de seu filho, sobrinho e tia, tornou a noite ainda mais especial. “Foi uma emoção maravilhosa assistir ao espetáculo, especialmente ao ver uma prima minha se apresentando. O balé mudou muito a vida dela, ajudou na escola, nos comportamentos, e é incrível ver o quanto ela evoluiu. O Festival está de parabéns por oferecer essas oportunidades e investir em eventos artísticos que também pensam nos moradores da cidade, não apenas nos visitantes", contou Taylan.
Taylan também expressou sua alegria pela valorização dos talentos locais. "É gratificante ver o Festival de Inverno trazendo apresentações que valorizam os talentos locais, como o Balé Municipal. Vi a apresentação das mulheres e fiquei encantada, nunca tinha assistido antes e amei. Esse tipo de iniciativa faz com que os bonitenses se sintam verdadeiramente representados, e isso é muito importante para a comunidade”.
Em seguida, foi a vez do grupo Mulheres de Quinta tomar conta do Palco Sol, numa verdadeira explosão de ritmos brasileiros. Composto por cinco musicistas, o coletivo apresentou composições autorais como “Sereia” e “Maria Desperta”. Os ritmos brasileiros apresentados são o maracatu, coco, ciranda e samba reggae.
Roberta Stefanello, integrante do grupo, destacou a importância do evento. “Participar do Festival de Inverno de Bonito é uma emoção indescritível. Para nós, que sempre estivemos presentes nos bastidores, agora tocar no palco principal foi um presente para nossa cidade. É uma alegria imensa poder trazer ritmos tão brasileiros para um evento desse porte e ver a resposta do público, que lotou a apresentação e se conectou com a nossa música”.
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