Viajar a lazer é uma decisão passional e, ainda que até o fim do ano o caos aéreo possa ser minorado, os cruzeiros marítimos, cuja temporada brasileira tem início em outubro, tendem a atrair mais e mais a atenção dos passageiros.
A procura cresce --nesta temporada 2007/2008, esperam-se 70 mil passageiros a mais que na anterior-- e serão 16 os transatlânticos na costa brasileira, operados por empresas como CVC, MSC, Costa Cruzeiros e Sun&Sea.
E não é só: além de crescer, a demanda se sofistica, trazendo também navios mais luxuosos. A infra-estrutura portuária não é das melhores, mas há, hoje, mais passageiros habitués.
Segundo Renê Hermann, da Costa Cruzeiros (www.costacruzeiros.com.br), "há maior procura por cabines com varanda, por spas, por cruzeiros que enfatizam a gastronomia, além de aumento da participação do mercado corporativo, que usa os navios para eventos e viagens de incentivo".
Não que a crise aérea apenas colabore com esse cenário marítimo: Eduardo A. V. Nascimento, da Sun&Sea, que representa a Royal Caribbean no país (www.royalcaribbean.com.br), diz que "de 10% a 20% das vendas da companhia no Brasil são para Estados que não o de São Paulo".
O passageiro do Rio também embarca sem a necessidade de enfrentar os aeroportos.
Para os afortunados, há a chance de ir de avião para a Europa e singrar o Atlântico na volta. O Splendour of the Seas, após seis anos ausente, vem para cá neste ano. Lisboa é o último porto antes da travessia oceânica, e a Royal Caribbean cobra US$ 751 pelo aéreo até lá.
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