O dólar comercial foi negociado a R$ 1,826 para venda, em declínio de 0,76%, nas últimas operações desta quinta-feira. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado a R$ 1,950 (venda), com retração de 0,51% sobre o valor final de ontem.
A moeda americana teve um dia relativamente tranquilo, oscilando entre a cotação máxima de R$ 1,842 e a mínima de R$ 1,823.
A recuperação moderada da Bolsa de Valores e o fluxo positivo, ainda que estreito, de recursos mantiveram o mercado de câmbio numa tendência predominante de baixa.
Uma parcela de profissionais de mercado aguarda a retomada das intervenções do Banco Central, com leilões de compra e operações de swap cambial, quando a taxa cambial furar o "piso" de R$ 1,80.
"Amanhã devem sair alguns números importantes sobre o emprego nos EUA. Se o resultado não assustar, for dentro do esperado, o mercado retoma uma certa tranquilidade e nós temos chance de ver a moeda cair abaixo desse valor [R$ 1,80]", afirma João Carlos Benites, gerente da corretora Moeda.
Juros futuros
O mercado futuro de juros, que baliza as tesourarias dos bancos, ajustou para cima pelo terceiro dia. No contrato de janeiro de 2008, a taxa projetada avançou de 11,04% para 11,05%. No contrato de janeiro de 2009, a taxa projetada subiu de 11,24% para 11,27%. E no contrato de janeiro de 2010, a taxa projetada passou de 11,28% para 11,31%.
Entre as principais notícias do dia, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelou que a produção industrial teve expansão de 1,3% frente a julho, muito acima das expectativas de bancos e corretoras, que projetavam alta de 0,2% a 0,5%.
O IGP-DI, calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), teve alta de 1,17% ante 1,39% em agosto. Analistas de mercado projetavam variação de 1,05%.
Geral
Ação promove a eficiência do gasto público ao diminuir a aquisição desses produtos descartáveis
Renda
Vagas são limitadas
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