O engenheiro agrônomo Paulo Sérgio Gimenes (Agraer), o biólogo Fabrício Maria (Secretaria de Meio Ambiente de Bonito) e o auxiliar técnico de operação do Gef Rio Formoso, Douglas Rocha Quintana participam desde ontem (17/07) até o dia 19 de julho, na Embrapa Solos de um curso de capacitação sobre compostagem de resíduos sólidos orgânicos para a produção de insumos agrícolas. Os conhecimentos adquiridos durante o encontro serão implantados nos próximos meses na UPL (Usina de processamento de lixo) de Bonito (MS).
Durante o treinamento que acontece no Rio de Janeiro, os técnicos irão receber informações sobre planejamento, condução e monitoramento do processo de compostagem, bem como dicas sobre controle de qualidade dos produtos e os aspectos da legislação e comercialização dos materiais obtidos na usina de composto.
Este curso vem apoiar o desenvolvimento de uma parte do projeto Gef Rio Formoso, relacionada a ativação da usina que vai gerar insumos (adubo) para os agricultores e população interessada, assim como apresentar uma proposta de utilização dos resíduos orgânicos originados da área urbana do município.
A Usina de Processamento de Lixo de Bonito foi criada no final da década de 90 permanecendo desativada por alguns anos. Hoje a UPL conta com o apoio de aproximadamente 15 agentes ambientais (catadores) que trabalham na parte de reciclagem dos produtos inorgânicos.
Informações sobre o projeto- O Gef Rio Formoso foi iniciado oficialmente em 2005 e pretende contribuir para a conservação da biodiversidade da Bacia hidrográfica do Rio Formoso, através do manejo sustentável do solo e da água.
Por meio do projeto serão criadas alternativas sustentáveis para o desenvolvimento das atividades econômicas do município (agropecuária e turismo) com a participação direta da comunidade sem degradar o meio ambiente e visando sempre a sua recuperação.
O projeto financiado pelo Banco Mundial é coordenado pela Embrapa, através do Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro), e conta com a participação das unidades Gado de Corte (Campo Grande- MS), Agropecuária Oeste (Dourados- MS) e Pantanal (Corumbá-MS). Também são executoras do projeto a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Secretaria de Estado de Meio Ambiente das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac), Conservação Internacional (CI Brasil) e Fundação Cândido Rondon (gestora financeira).
O Projeto possui ainda outros colaboradores e co- executores importantes como a Prefeitura Municipal de Bonito através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o IASB (Instituto das Águas da Serra da Bodoquena) e apoio técnico e institucional do Ibama.
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