O aquidauanense é presidente da Confederação Brasileira de Canoagem
O desempenho da equipe brasileira de canoagem nas Olimpíadas de Paris resultou da gestão empenhada e comprometida em bons resultados e suporte aos atletas. Essa é a visão do presidente do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) Paulo Wanderley sobre o trabalho do presidente da Confederação Brasileira de Canoagem, o aquidauanense Rafael Girotto. “O trabalho do atleta começa na gestão, na gestão de qualidade”.
Durante evento do COB, além de Wanderley, o jornalista veterano em esportes brasileiros Galvão Bueno também teceu elogios ao trabalho de Rafael Girotto, apresentado com carinho pelo medalhista Isaquias Queiroz, que leva para casa a prata olímpica. Galvão parabenizou e exaltou o aquidauanense.
As Olimpíadas de Paris 2024 marcaram um momento inesquecível para a canoagem brasileira, com atletas se destacando e alcançando resultados expressivos que reafirmam a posição do Brasil como uma potência emergente no esporte.
O grande nome da canoagem brasileira, Isaquias Queiroz, mais uma vez fez história. O atleta baiano, já consagrado em competições internacionais, conquistou medalhas de ouro no C1 1000m e prata no C2 1000m, ao lado de Jacky Godmann. Com esses resultados, Isaquias consolidou-se como um dos maiores canoístas da história olímpica brasileira, somando agora sete medalhas olímpicas em seu currículo.
Sua performance em Paris foi marcada pela determinação e pela técnica apurada, que o levaram ao topo do pódio no C1 1000m, prova em que é especialista. A vitória não só reafirmou seu talento, mas também trouxe orgulho para o Brasil, que vê em Isaquias um ícone do esporte nacional.
Além de Isaquias, a nova geração de canoístas brasileiros também mostrou seu valor. No K1 500m feminino, Ana Sátila, que já era uma referência no slalom, decidiu competir na canoagem velocidade e surpreendeu ao alcançar a final, terminando em uma impressionante quinta posição. Este resultado é um indicativo do potencial da atleta em diferentes modalidades e abre caminho para que novas gerações de atletas sigam seu exemplo.
No masculino, o jovem atleta Filipe Vieira também brilhou ao alcançar as semifinais no K1 1000m. Embora não tenha conquistado medalha, Filipe demonstrou grande evolução e provou ser uma promessa para as próximas edições dos Jogos Olímpicos.
O sucesso do Brasil na canoagem em Paris é resultado de um esforço coletivo e, por isso, a gestão de Rafael Girotto à frente da CBC merece destaque. O trabalho árduo de técnicos, preparadores físicos e a infraestrutura esportiva, que vem sendo aprimorada ao longo dos anos, foram cruciais para os bons resultados. Além disso, o apoio de patrocinadores e o investimento na base do esporte têm sido fundamentais para o desenvolvimento de novos talentos.
Com as conquistas de Paris, a canoagem brasileira se consolida ainda mais no cenário olímpico e mostra que o país tem capacidade de se manter competitivo nas próximas edições dos Jogos. A expectativa é que, com a continuidade do trabalho de desenvolvimento de atletas e melhorias nas condições de treino, o Brasil possa continuar colhendo frutos e ampliando sua coleção de medalhas. Como resultado, espera, o presidente do COB, mais atletas estarão presentes nos jogos olímpicos e devem marcar presença nas edições de Los Angeles.
As Olimpíadas de Paris 2024 certamente ficarão na história do esporte brasileiro. Com desempenhos que emocionaram o país, os atletas da canoagem demonstraram talento, garra e espírito olímpico, representando o Brasil com orgulho e conquistando o respeito e a admiração de torcedores de todo o mundo.
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