Operação de combate aos focos completam 143 dias
Fumaça e fuligem causam danos para região / Leitor O Pantaneiro
Corumbá continua enfrentando condições extremas, como a onda de fumaça causada pelos incêndios florestais que afetam a região. A cidade está envolta em uma densa camada de fumaça, com o céu coberto por cinza e o ar quente devido ao fogo que sopra para a área, na tarde desta quinta-feira, 22. A situação é agravada pelo intenso tráfego de helicópteros e aviões que trabalham para combater as chamas.
Na quarta-feira, 21 de agosto, a operação Pantanal divulgou informações sobre as condições climáticas que aumentam o risco de incêndios. A região do Pantanal está experimentando temperaturas extremas de até 39°C, com ventos fortes de 47 km/h e uma umidade relativa do ar abaixo de 10%. Esses fatores criam um ambiente propício para a rápida propagação dos incêndios.
O combate aos incêndios continua sendo uma prioridade, com equipes militares empenhadas em controlar e extinguir os focos. A operação conta com o uso de tecnologias avançadas, como satélites, e uma coordenação eficiente entre as equipes no terreno. As estratégias estão sendo ajustadas constantemente para lidar com as condições em mudança e garantir a completa extinção dos incêndios.
Após 142 dias de operação, vários pontos de combate permanecem ativos. Entre eles estão as regiões de Nabileque, Porto Murtinho, Salobra, Porto Esperança e Parque Estadual das Nascentes do Taquari, além de novos focos detectados em Camapuã e Aquidauana. Outras áreas, como Passo do Lontra, Serra do Amolar, Porto da Manga e Forte Coimbra, estão sob monitoramento constante.
Atualmente, a Operação Pantanal conta com 516 profissionais, incluindo bombeiros, militares das Forças Armadas e brigadistas. São 12 bases avançadas estrategicamente posicionadas para coordenar as ações de combate e monitoramento. A frota inclui diversos veículos e aeronaves, como helicópteros e caminhões de combate a incêndios.
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